Minha trajetória na escola começou no jardim de infância, mas minha conexão com a instituição nasceu dentro de casa, pois meus pais trabalharam lá e meus irmãos já eram alcançados por essa obra.
Meu pai, como pedreiro, contribuiu para a construção da escola, e minha mãe trabalhou na cozinha ao lado do nosso saudoso tio Aníbal, além de atuar nos serviços gerais.
Ingressei na EEJA com apenas quatro anos e fui abençoada com professores de excelência. Posso afirmar que nossa escola vai muito além do ensino curricular e das atividades extracurriculares, pois nela o amor não é apenas ensinado, mas vivido.
Sinto uma imensa gratidão por tudo o que aprendi e vivi ao longo dessa trajetória. Também sou grata por ter tido a oportunidade de matricular minha filha nessa escola tão especial, onde ela não apenas estudou, mas também retornou para trabalhar.
Hoje, tenho o privilégio de fazer parte da equipe da EEJA e, a cada dia, me dedico a dar o meu melhor. Busco retribuir às crianças o mesmo amor e cuidado que um dia recebi.
Tia Terezinha foi uma verdadeira mãe para nossa comunidade. Além de fundar uma escola que transformou e continua transformando vidas, ela acolhia as necessidades das famílias que precisavam de apoio. Sem dúvida, foi um presente de Deus para todos nós, e sou profundamente grata por isso!
Que Deus abençoe cada pessoa que fez parte da minha história e me ajudou a me tornar quem sou hoje.
E assim, o trabalho continua, conduzido com amor por mãos abençoadas, como as dos nossos queridos diretores Cezar e Tânia, e da inesquecível Claudia (in memoriam). Que Deus os fortaleça nessa missão e ilumine todos os corações generosos que ajudam a manter as portas da nossa querida IEJA sempre abertas.
Gratidão me define!